História - 3º ano

       Embora tenha entrado em crise após a Segunda Guerra Mundial, alguns aspectos da ideologia fascista ainda estão presentes em alguns grupos e partidos políticos. Na Europa, por exemplo, existem partidos políticos que defendem plataformas baseadas na xenofobia (aversão a estrangeiros).      O que não é diferente de alguns políticos brasileiros que propagam o ódio, como, por exemplo, misoginia, LGBTsfobia, racismo e também a xenofobia.     Atualmente podemos perceber características fascistas na televisão principalmente em propagandas políticas, programas jornalísticos e programas com plateia. Todos os três podem ser classificados como fascistas, pois, a maioria, apresentam opiniões extremadas e em grande parte unilaterais.    Dentre esses programas temos: Casos de Família (“O programa é baseado nos conflitos interpessoais que acontecem entre membros da mesma família, vizinhos e até no ambiente de trabalho”), Balan...

As redes sociais no Brasil tem se tornado mais comum a cada ano que passa, e com novos usuários veio junto opiniões dos mais diversos tipos. A internet é conhecida por dar ao internauta um grau de liberdade de expressão muito grande, dando a falsa impressão de que é uma " terra sem lei ", onde você pode postar o que quiser, na hora que quiser e não terá consequência alguma, é um direito seu, afinal, não está mostrando sua face ali no momento presente, o que não é verdade, tudo o que diz é tratado da mesma maneira que na vida real. No Facebook principalmente, as opiniões políticas são retratadas a todo o momento por milhões de usuários, o problema é que essas opiniões podem ser tanto conservadoras quanto extremas, e é aí onde se encontra o "x" da questão, as vezes a forma que o pensamento de alguém é transmitido não é o mais adequado possível para ser exposto em público, pois dá espaço para o incentivo ao fascismo nas redes sociais, por exemplo. Candidatos que...

De forma geral, o fascismo é um regime político autoritário, marcado pelo ultranacionalismo, restrição da liberdade civil, propaganda massiva e culto ao líder.  Atualmente, pode-se dizer que o homem vive uma espécie de Fascismo Religioso, onde a maioria dos líderes religiosos desconhece o que é um Estado nacionalista. Nas igrejas e/ou instituições é visível a presença do individualismo, do separatismo e da desunião de “irmãos”. E é possível perceber traços dessa prática em diversas religiões. Pessoas de fé costumam alegar que os crimes de Hitler ou de Mussolini foram produtos inevitáveis da descrença. O problema do fascismo e do comunismo, entretanto, não é que eles eram críticos demais da religião; o problema é que eles se mostraram muito semelhantes a religiões. Tais regimes eram dogmáticos ao extremo e geralmente originam cultos a personalidades que são indistinguíveis da adoração religiosa. Além das semelhanças doutrinais, é preciso reparar que as relações entre a Igreja c...